Os aposentados do INSS que recebem mais do que um salário mínimo terão um aumento real igual a 50% do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2008, disse ontem ao Agora o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Com isso, o aumento em 2010 deverá ser de 6,02% --3,47% da inflação prevista para este ano mais 2,55%, o equivalente à metade do crescimento do PIB do ano passado.
"Essa é a proposta do governo, e não vamos avançar em mais nada. O governo foi até onde dava", disse o ministro.
"O aumento ficará entre 6% e 7%", disse --a variação depende do fechamento da inflação para este ano.
Fonte: Jornal Agora
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Aposentados terão reajuste de 6,02% em 2010
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Aposentadoria em meia hora - Você lembra desta notícia?
"Nunca na história do Brasil" foi dada tanta notícia que não foi comprida.
Na aposentadoria não foi diferente, alguns tentaram acreditar que a aposentadoria iria sair em 30 minutos lendo ou assistindo diversas reportagens como esta abaixo, mas até agora isso não funcionou.
E isso foi noticiado em 07 de Janeiro de 2009.
A pergunta que não quer calar: Você conseguiu a sua aposentadoria em 30 minutos?
Na aposentadoria não foi diferente, alguns tentaram acreditar que a aposentadoria iria sair em 30 minutos lendo ou assistindo diversas reportagens como esta abaixo, mas até agora isso não funcionou.
E isso foi noticiado em 07 de Janeiro de 2009.
A pergunta que não quer calar: Você conseguiu a sua aposentadoria em 30 minutos?
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Aposentadoria cai 0,43% com expectativa de vida maior do brasileiro; veja tabela
da Folha Online
O brasileiro que se aposentar a partir de hoje terá uma redução média em seu benefício de 0,43%, devido ao aumento da expectativa de vida divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que passou de 72,6 anos em 2007 para 72,8 anos em 2008.
Em alguns casos, quando o segurado se aposenta com 70 anos ou mais de idade, o achatamento pode chegar a 1%.
Veja a tabela do fator previdenciário e como é aplicadoEsperança de vida do brasileiro aumenta para 72,86 anos
A expectativa de vida faz parte de uma equação conhecida como fator previdenciário, utilizada pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para o cálculo das aposentadorias, juntamente com outros dados. Na prática, o fator previdenciário determina que quanto maior a expectativa de vida, menores os valores das aposentadorias.
O novo fator previdenciário valerá de hoje até o dia 30 de novembro de 2010. O impacto é considerado pequeno e parecido ao do ano passado.
Newton Conde, atuário especializado em previdência, diretor da Conde Consultoria e professor da USP, calculou o impacto dos dados do IBGE na Previdência e disse que a expectativa de vida do brasileiro varia de acordo com a idade e o sexo. São essas as variações que pesam quando o trabalhador vai se aposentar.
Na prática, quanto mais jovem é o segurado que se aposenta, menor será seu benefício porque a Previdência entende que ele receberá a aposentadoria por mais tempo, já que sua expectativa de vida é maior.
Segundo Conde, para alcançar o mesmo valor que teria com a tabela antiga, o segurado terá de trabalhar até 72 dias a mais.
Comparando as expectativas usadas até ontem e a que será praticada a partir de hoje, no caso das idades em que as aposentadorias são concedidas, dos 39 aos 80 anos, a expectativa de vida aumentou, em média, 40 dias. No ano passado, o aumento foi de 39 dias.
sábado, 28 de novembro de 2009
INSS exigirá prova de vida para evitar pagamento a mortos
O Ministério da Previdência informou nesta sexta-feira que exigirá, a partir de janeiro de 2010, confirmação cadastral anual com prova de vida para aposentadorias e pensões concedidas a partir da data.
Segundo nota divulgada, "uma solução semelhante está sendo negociada para os benefícios atuais", para evitar o pagamento a beneficiários mortos.€
Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) apontou prejuízo estimado em R$ 2,3 bilhões devido a pagamentos indevidos por problemas no cancelamento de benefícios em razão de óbito do segurado.
A auditoria apurou erros no Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi) e encontrou 33.104 benefícios ativos com indícios de óbito do titular, correspondendo a prejuízo potencial de R$ 15,6 milhões por mês.
Segundo o TCU, a falha ocorre principalmente por falta de fiscalização dos cartórios pelo INSS.
Os cartórios têm obrigação legal de repassar mensalmente informações sobre óbitos à Previdência.
O governo estuda também entrar com ações retroativas contra os cartórios que não informaram os óbitos. Outra medida anunciada hoje é o compartilhamento dos dados dos sistemas de registro de nascimentos e óbitos dos ministérios da Saúde e da Previdência para tentar evitar novas fraudes.
O convênio para a parceria está em fase de conclusão, de acordo com o comunicado.
O Ministério da Previdência e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciaram discussões técnicas para aperfeiçoar o sistema de informações sobre óbitos para que os dados sejam transmitidos em tempo real.
Em 86 anos, apenas um recadastramento de beneficiários da Previdência foi realizado, em 2005.
"Foram cancelados, direta ou indiretamente, 518.371 benefícios: 81.301 porque os segurados não responderam ao censo e 437.070 por motivos diversos, como morte de segurados e maioridade dos dependentes", informou a nota.
fonte site Terra
Segundo nota divulgada, "uma solução semelhante está sendo negociada para os benefícios atuais", para evitar o pagamento a beneficiários mortos.€
Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) apontou prejuízo estimado em R$ 2,3 bilhões devido a pagamentos indevidos por problemas no cancelamento de benefícios em razão de óbito do segurado.
A auditoria apurou erros no Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi) e encontrou 33.104 benefícios ativos com indícios de óbito do titular, correspondendo a prejuízo potencial de R$ 15,6 milhões por mês.
Segundo o TCU, a falha ocorre principalmente por falta de fiscalização dos cartórios pelo INSS.
Os cartórios têm obrigação legal de repassar mensalmente informações sobre óbitos à Previdência.
O governo estuda também entrar com ações retroativas contra os cartórios que não informaram os óbitos. Outra medida anunciada hoje é o compartilhamento dos dados dos sistemas de registro de nascimentos e óbitos dos ministérios da Saúde e da Previdência para tentar evitar novas fraudes.
O convênio para a parceria está em fase de conclusão, de acordo com o comunicado.
O Ministério da Previdência e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciaram discussões técnicas para aperfeiçoar o sistema de informações sobre óbitos para que os dados sejam transmitidos em tempo real.
Em 86 anos, apenas um recadastramento de beneficiários da Previdência foi realizado, em 2005.
"Foram cancelados, direta ou indiretamente, 518.371 benefícios: 81.301 porque os segurados não responderam ao censo e 437.070 por motivos diversos, como morte de segurados e maioridade dos dependentes", informou a nota.
fonte site Terra
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Obama escreveu para presidente do Brasil sobre o Irã
Alexei BarrionuevoDo Rio de Janeiro
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, enviou uma carta no domingo para o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, reiterando a posição americana sobre o programa nuclear do Irã, um dia antes de o presidente iraniano realizar sua primeira visita ao Brasil, afirmou um assessor de Lula nesta terça-feira (24).
Obama não criticou explicitamente Lula por hospedar o presidente Mahmoud Ahmadinejad. Mas manifestou que esperava que Lula iria usar a ocasião para expressar seu apoio aos esforços internacionais para forjar um compromisso sobre as ambições nucleares do Irã, de acordo com duas autoridades americanas.
Na carta de três páginas, Obama reiterou seu apoio a uma proposta da Agência Internacional de Energia Atômica, que tenta orientar o Irã a desenvolver energia nuclear para fins pacíficos e civis.
O acordo proposto pede para que o Irã exporte a maior parte do urânio enriquecido para processamento suplementar, de forma que ele poderia ser usado em reator medicinal em Teerã.
O Irã até agora se recusou a aceitar a proposta. Lula reiterou na segunda-feira (23) seu apoio ao direito de o Irã desenvolver sua tecnologia nuclear para a produção de energia, assim como o Brasil vem fazendo.Ahmadinejad, o primeiro líder iraniano a visitar o Brasil em 44 anos, chegou a Brasília na segunda-feira. Lula organizou a visita como parte de um esforço diplomático para ajudar a mediar as tensões entre Israel e os palestinos.
O presidente israelense, Shimon Peres, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, realizaram visitas separadas ao Brasil neste mês.
Obama já havia discutido sobre o Irã com Lula antes, manifestando esperança em uma reunião do G20, em abril, de que Lula poderia envolver Ahmadinejad em um diálogo sobre a questão nuclear, de acordo com autoridades do governo brasileiro e dos Estados Unidos.Mas, mesmo antes da visita de Ahmadinejad, havia tensão entre os Estados Unidos e o Brasil em torno da iniciativa americana para aumentar a presença militar na Colômbia e da condução da crise política em Honduras.
A carta de Obama também discutiu a situação de Honduras, bem como os diálogos sobre mudanças climáticas em Copenhague e a rodada de negociações comerciais em Doha. Sobre Honduras, Obama justificou o apoio americano a uma eleição presidencial após a destituição do presidente Manuel Zelaya, em junho.
Obama disse em sua carta que a situação deverá "começar do zero" após a eleição, afirmou uma autoridade brasileira.
O Brasil se opõe à eleição, agendada para domingo, dizendo que é inadequado, tendo em vista a deposição de Zelaya, que o Brasil e grande parte do mundo consideram um golpe de Estado.
Um porta-voz do governo brasileiro disse terça-feira que Lula ainda não tinha respondido à carta de Obama e estava pensando em telefonar para ele, ao invés de responder por meio de outra carta.
Faça a sua aposentadoria com a CUCA TORRES
terça-feira, 24 de novembro de 2009
O Lula e o Presidente do Irã - Amigo Indigesto
O nosso presidente recebeu o presidente do Irã, mas só assistindo esta charge para entender o quanto este encontro é uma bomba relógio.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Perícia do INSS volta a sofrer reclamações
O atendimento de médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) voltou a ser alvo de críticas de beneficiados pelo auxílio-doença.
As reclamações acabaram se transformando em tema de duas colunas de Paulo Sant’ana, contestadas por representantes da categoria, abrindo um debate público desde 4 de novembro pelas páginas de Zero Hora.
As queixas se concentram na forma ríspida como os beneficiários estariam sendo tratados nos exames. Os usuários reclamam dos peritos médicos, que reclamam da direção da autarquia, que prefere não comentar o assunto.
Um dos leitores que teve sua reclamação publicada na coluna de Sant’ana retrata o sofrimento por que passou:“Apenas os segurados sabem a maneira estúpida como foram tratados em suas perícias. Morreriam de fome os médicos que se comportassem dessa maneira em seus consultórios”, escreveu Alexandre Lemes em um e-mail.
O caso reacende a tensão existente entre a categoria, responsável pelos laudos de concessão do benefício aos segurados do INSS, e a população, que já resultou em assassinatos e agressões.
Levantamento feito pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP) em 2007, com 1.186 profissionais, revelou que 4% já foram agredidos fisicamente, dois terços receberam ataques verbais no local de trabalho e quatro de cada 10 sofreram ameaças.
O presidente da Associação dos Médicos Peritos, Francisco Carlos Luciani, atribui a sobrecarga de trabalho à má-qualidade nos atendimentos e reivindica providências da direção do INSS para garantir melhorias no serviço.
Por meio da sua assessoria de imprensa, a Superintendência do INSS na Região Sul disse que não iria se manifestar sobre a questão.Sindicato promete entrar na Justiça para defender médicos, Segundo o Ministério da Previdência, em um prazo de seis meses deve ser aberto um edital para concurso público para abrir mais 250 vagas para peritos médicos no país.
Tramita no Congresso um pedido do governo para a abertura de mais 500 vagas.
O assunto voltou à tona com a coluna “Cafajestes à solta!”, na qual Sant’Ana descreve uma série de inconvenientes relatados por cidadãos.
Ao final do texto, ele cita outro desabafo do auxiliar de segurança Paulo Roberto Alexandre, 47 anos, que sofre de uma tendinite crônica há dois anos e afirma ser tratado como “um animal” durante as perícias do INSS.
A partir da divulgação, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul e a Associação dos Médicos Peritos do Seguro Social da Previdência Social no Estado contestaram as afirmações por meio de anúncios no jornal.
“Não são todos, mas a grande maioria só falta chamar o segurado de ‘forjador de exames e atestados médicos’”, escreveu Sant’ana no texto do dia 4, referindo-se ao caso de Paulo Roberto Alexandre.
Em nota publicada no dia 10, o Simers afirma que a coluna divulga ofensas e ameaça entrar na Justiça. “Se houver um profissional culpado, que tenha sobre si todo o peso da lei. Se não houver, que ao caluniador suceda o mesmo”, afirma o presidente do Simers, Paulo de Argollo Mendes.
ZERO HORA
As reclamações acabaram se transformando em tema de duas colunas de Paulo Sant’ana, contestadas por representantes da categoria, abrindo um debate público desde 4 de novembro pelas páginas de Zero Hora.
As queixas se concentram na forma ríspida como os beneficiários estariam sendo tratados nos exames. Os usuários reclamam dos peritos médicos, que reclamam da direção da autarquia, que prefere não comentar o assunto.
Um dos leitores que teve sua reclamação publicada na coluna de Sant’ana retrata o sofrimento por que passou:“Apenas os segurados sabem a maneira estúpida como foram tratados em suas perícias. Morreriam de fome os médicos que se comportassem dessa maneira em seus consultórios”, escreveu Alexandre Lemes em um e-mail.
O caso reacende a tensão existente entre a categoria, responsável pelos laudos de concessão do benefício aos segurados do INSS, e a população, que já resultou em assassinatos e agressões.
Levantamento feito pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP) em 2007, com 1.186 profissionais, revelou que 4% já foram agredidos fisicamente, dois terços receberam ataques verbais no local de trabalho e quatro de cada 10 sofreram ameaças.
O presidente da Associação dos Médicos Peritos, Francisco Carlos Luciani, atribui a sobrecarga de trabalho à má-qualidade nos atendimentos e reivindica providências da direção do INSS para garantir melhorias no serviço.
Por meio da sua assessoria de imprensa, a Superintendência do INSS na Região Sul disse que não iria se manifestar sobre a questão.Sindicato promete entrar na Justiça para defender médicos, Segundo o Ministério da Previdência, em um prazo de seis meses deve ser aberto um edital para concurso público para abrir mais 250 vagas para peritos médicos no país.
Tramita no Congresso um pedido do governo para a abertura de mais 500 vagas.
O assunto voltou à tona com a coluna “Cafajestes à solta!”, na qual Sant’Ana descreve uma série de inconvenientes relatados por cidadãos.
Ao final do texto, ele cita outro desabafo do auxiliar de segurança Paulo Roberto Alexandre, 47 anos, que sofre de uma tendinite crônica há dois anos e afirma ser tratado como “um animal” durante as perícias do INSS.
A partir da divulgação, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul e a Associação dos Médicos Peritos do Seguro Social da Previdência Social no Estado contestaram as afirmações por meio de anúncios no jornal.
“Não são todos, mas a grande maioria só falta chamar o segurado de ‘forjador de exames e atestados médicos’”, escreveu Sant’ana no texto do dia 4, referindo-se ao caso de Paulo Roberto Alexandre.
Em nota publicada no dia 10, o Simers afirma que a coluna divulga ofensas e ameaça entrar na Justiça. “Se houver um profissional culpado, que tenha sobre si todo o peso da lei. Se não houver, que ao caluniador suceda o mesmo”, afirma o presidente do Simers, Paulo de Argollo Mendes.
ZERO HORA
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Auxílio-doença,
Deu na mídia
Kassab vai aumentar o IPTU
EVANDRO SPINELLIDA
REPORTAGEM LOCAL
O prefeito Gilberto Kassab (DEM) anunciou ontem que o IPTU em São Paulo terá um aumento de até 60% em 2010 para imóveis comerciais, industriais e de serviços.
No caso dos imóveis residenciais, o reajuste será de no máximo 40%.
O projeto será enviado hoje à Câmara Municipal e terá de ser aprovado até o fim de dezembro para valer no ano que vem.
Como Kassab tem a maioria dos votos no Legislativo paulistano, a aprovação do projeto não deve ser complicada, mesmo com a campanha eleitoral de 2010 na qual muitos vereadores pretendem concorrer.
A Folha revelou no mês passado que a prefeitura pretendia fazer a revisão geral do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) de acordo com a valorização imobiliária de cada região nos últimos oito anos.Pelos estudos preliminares que a Folha obteve, o maior reajuste seria de 357%, na rua Barão de Ladário, no Brás.
A região foi valorizada, segundo os estudos, pela revitalização do largo da Concórdia e pelo combate aos camelôs.
No dia seguinte à reportagem, Kassab confirmou a intenção de aumentar o imposto, mas disse que colocaria uma "trava". Para ele, não seria justo fazer a atualização do IPTU de uma única vez.Em casos como o da rua Barão de Ladário, os proprietários dos imóveis pagarão em 2010 no máximo 60% a mais -40% se for uma residência.
A diferença deve ser aplicada nos anos seguintes, mas o percentual ainda não foi definido.A última revisão da planta genérica de valores foi feita em 2001.
Desde então, só houve atualização pela inflação.A planta genérica de valores é uma planilha que define o valor venal dos imóveis rua por rua, obtido a partir do preço de compra e venda de imóveis, e é a base de cálculo do IPTU."Agora, infelizmente, temos que mostrar para a cidade de São Paulo que a atualização da planta genérica é uma necessidade, é uma questão de justiça tributária", afirmou Kassab.
Para ele, algumas regiões tiveram grande valorização a partir de investimentos públicos e é justo que paguem mais imposto por isso.
Por outro lado, Kassab diz que aumentará a faixa de isenção. Hoje, imóveis com valor de até R$ 65,5 mil não pagam IPTU.
Esse limite de isenção passará para R$ 92,5 mil.A prefeitura não informou ontem quanto pretende arrecadar a mais com o IPTU, que corresponde a cerca de 13% da receita total.
O percentual já foi maior -em 2005 era de 16%.Porém, como a arrecadação com o ISS (Imposto Sobre Serviços) cresceu muito a partir da implantação da Nota Fiscal Eletrônica, a participação do IPTU caiu nesse período.Isso não quer dizer que a receita com o imposto seja menor.
Mesmo sem a atualização da planta genérica, a arrecadação de IPTU vem crescendo acima da inflação em razão do aumento de contribuintes.A exceção foi 2008, na crise financeira, quando, por causa da inadimplência, houve queda de 3,84% (em valores atualizados). Mas neste ano a expectativa é a de que a receita com o IPTU volte a crescer.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1711200901.htm
REPORTAGEM LOCAL
O prefeito Gilberto Kassab (DEM) anunciou ontem que o IPTU em São Paulo terá um aumento de até 60% em 2010 para imóveis comerciais, industriais e de serviços.
No caso dos imóveis residenciais, o reajuste será de no máximo 40%.
O projeto será enviado hoje à Câmara Municipal e terá de ser aprovado até o fim de dezembro para valer no ano que vem.
Como Kassab tem a maioria dos votos no Legislativo paulistano, a aprovação do projeto não deve ser complicada, mesmo com a campanha eleitoral de 2010 na qual muitos vereadores pretendem concorrer.
A Folha revelou no mês passado que a prefeitura pretendia fazer a revisão geral do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) de acordo com a valorização imobiliária de cada região nos últimos oito anos.Pelos estudos preliminares que a Folha obteve, o maior reajuste seria de 357%, na rua Barão de Ladário, no Brás.
A região foi valorizada, segundo os estudos, pela revitalização do largo da Concórdia e pelo combate aos camelôs.
No dia seguinte à reportagem, Kassab confirmou a intenção de aumentar o imposto, mas disse que colocaria uma "trava". Para ele, não seria justo fazer a atualização do IPTU de uma única vez.Em casos como o da rua Barão de Ladário, os proprietários dos imóveis pagarão em 2010 no máximo 60% a mais -40% se for uma residência.
A diferença deve ser aplicada nos anos seguintes, mas o percentual ainda não foi definido.A última revisão da planta genérica de valores foi feita em 2001.
Desde então, só houve atualização pela inflação.A planta genérica de valores é uma planilha que define o valor venal dos imóveis rua por rua, obtido a partir do preço de compra e venda de imóveis, e é a base de cálculo do IPTU."Agora, infelizmente, temos que mostrar para a cidade de São Paulo que a atualização da planta genérica é uma necessidade, é uma questão de justiça tributária", afirmou Kassab.
Para ele, algumas regiões tiveram grande valorização a partir de investimentos públicos e é justo que paguem mais imposto por isso.
Por outro lado, Kassab diz que aumentará a faixa de isenção. Hoje, imóveis com valor de até R$ 65,5 mil não pagam IPTU.
Esse limite de isenção passará para R$ 92,5 mil.A prefeitura não informou ontem quanto pretende arrecadar a mais com o IPTU, que corresponde a cerca de 13% da receita total.
O percentual já foi maior -em 2005 era de 16%.Porém, como a arrecadação com o ISS (Imposto Sobre Serviços) cresceu muito a partir da implantação da Nota Fiscal Eletrônica, a participação do IPTU caiu nesse período.Isso não quer dizer que a receita com o imposto seja menor.
Mesmo sem a atualização da planta genérica, a arrecadação de IPTU vem crescendo acima da inflação em razão do aumento de contribuintes.A exceção foi 2008, na crise financeira, quando, por causa da inadimplência, houve queda de 3,84% (em valores atualizados). Mas neste ano a expectativa é a de que a receita com o IPTU volte a crescer.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1711200901.htm
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
INSS - Instituto abrirá 440 vagas entre efetivas e temporárias
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) lançará dois novos concursos em breve.
O primeiro oferecerá chances efetivas para a carreira de perito-médico enquanto a outra seleção terá como objetivo recrutar profissionais em caráter temporário. Confira as informações sobre cada concurso previsto:EfetivasNa última semana, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, autorizou o INSS a promover um novo processo seletivo.
A portaria, publicada no Diário Oficial da União do dia 4 de novembro, informa que o concurso preencherá 250 vagas de perito-médico previdenciário, cargo que exige graduação completa em medicina.
Cabe ao perito do INSS desenvolver atividades médico-periciais, emitir pareceres quanto à capacidade laboral dos trabalhadores, inspecionar ambientes de trabalho, caracterizar estados de invalidez e incapacidade para benefícios previdenciários, entre outros itens.
O prazo para o lançamento do edital terminará no dia 4 de maio de 2010.Em 2006, o INSS abriu seleção para 1.500 oportunidades de perito-médico. As chances estavam distribuídas entre todos os estados brasileiros e o Distrito Federal.Para uma jornada de trabalho de 40h semanais, a remuneração inicial correspondia a R$ 3.418,21.
O concurso foi organizado pela Fundação Carlos Chagas, que cobrou taxa de inscrição no valor de R$ 80.Temporárias
O INSS também lançará muito em breve um concurso que disponibilizará 190 oportunidades temporárias para a função de engenheiro.No entanto, ainda não foram informadas para quais especialidades haverá chances.
O que foi divulgado é que os profissionais contratados serão responsáveis pelo desenvolvimento de atividades técnicas de suporte, relacionadas à elaboração de projetos, à fiscalização e ao acompanhamento de obras das agências da Previdência Social.
Atualmente, está em andamento um projeto de expansão que visa implementar novos postos de atendimento do órgão em 720 cidades brasileiras.
Também estão ocorrendo reformas e ampliações em algumas unidades já instaladas.Recentemente, o INSS definiu o Cespe/UnB como o responsável pela realização do concurso, que deverá ser composto por um exame escrito.
Os aprovados trabalharão por um ano, mas o contrato pode ser prorrogado por mais 12 meses. De acordo com o Ministério do Planejamento, o salário corresponderá a R$ 3,8 mil.
Expectativa
Além das 250 vagas efetivas e das 190 temporárias já autorizadas pelo Ministério do Planejamento, poderão surgir outras oportunidades em breve. A solicitação de novos postos de trabalho foi confirmada pela assessoria de comunicação do Ministério da Previdência Social no mês de julho.
Na ocasião, a assessoria informou que a pasta havia encaminhado ao Planejamento um pedido para a abertura de três mil novas chances no INSS.
Fonte: Diario on line
O primeiro oferecerá chances efetivas para a carreira de perito-médico enquanto a outra seleção terá como objetivo recrutar profissionais em caráter temporário. Confira as informações sobre cada concurso previsto:EfetivasNa última semana, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, autorizou o INSS a promover um novo processo seletivo.
A portaria, publicada no Diário Oficial da União do dia 4 de novembro, informa que o concurso preencherá 250 vagas de perito-médico previdenciário, cargo que exige graduação completa em medicina.
Cabe ao perito do INSS desenvolver atividades médico-periciais, emitir pareceres quanto à capacidade laboral dos trabalhadores, inspecionar ambientes de trabalho, caracterizar estados de invalidez e incapacidade para benefícios previdenciários, entre outros itens.
O prazo para o lançamento do edital terminará no dia 4 de maio de 2010.Em 2006, o INSS abriu seleção para 1.500 oportunidades de perito-médico. As chances estavam distribuídas entre todos os estados brasileiros e o Distrito Federal.Para uma jornada de trabalho de 40h semanais, a remuneração inicial correspondia a R$ 3.418,21.
O concurso foi organizado pela Fundação Carlos Chagas, que cobrou taxa de inscrição no valor de R$ 80.Temporárias
O INSS também lançará muito em breve um concurso que disponibilizará 190 oportunidades temporárias para a função de engenheiro.No entanto, ainda não foram informadas para quais especialidades haverá chances.
O que foi divulgado é que os profissionais contratados serão responsáveis pelo desenvolvimento de atividades técnicas de suporte, relacionadas à elaboração de projetos, à fiscalização e ao acompanhamento de obras das agências da Previdência Social.
Atualmente, está em andamento um projeto de expansão que visa implementar novos postos de atendimento do órgão em 720 cidades brasileiras.
Também estão ocorrendo reformas e ampliações em algumas unidades já instaladas.Recentemente, o INSS definiu o Cespe/UnB como o responsável pela realização do concurso, que deverá ser composto por um exame escrito.
Os aprovados trabalharão por um ano, mas o contrato pode ser prorrogado por mais 12 meses. De acordo com o Ministério do Planejamento, o salário corresponderá a R$ 3,8 mil.
Expectativa
Além das 250 vagas efetivas e das 190 temporárias já autorizadas pelo Ministério do Planejamento, poderão surgir outras oportunidades em breve. A solicitação de novos postos de trabalho foi confirmada pela assessoria de comunicação do Ministério da Previdência Social no mês de julho.
Na ocasião, a assessoria informou que a pasta havia encaminhado ao Planejamento um pedido para a abertura de três mil novas chances no INSS.
Fonte: Diario on line
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Respaldados pela CLT
Comissão da Câmara aprova que trabalhadores podem se aposentar e manter o emprego
POR LUCIENE BRAGA, RIO DE JANEIRO
Rio - O percentual de aposentados de volta ao mercado de trabalho avançou 27,1%, de 2008 para 2009, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Rio (Fecomércio-RJ).
Com mais saúde para permanecer no batente, é grande o número de trabalhadores acima de 60 anos de idade que fazem essa opção no País. E a legislação, impulsionada pelo Estatuto do Idoso, começa a se adaptar ao cenário.
Quem está em condições de se aposentar não precisa deixar a empresa para ter direito ao benefício, diz a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ampliar a garantia está em discussão na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara e alcançou vitória com a aprovação do Projeto de Lei 3.728/2008, do deputado André Vargas (PT-PR).
Segundo o autor do projeto, o trabalhador tem duas relações jurídicas: com o INSS e com o empregador. Se atingiu requisitos para requerer o benefício, pode fazê-lo. “A aposentadoria espontânea não caracteriza motivo para o rompimento do vínculo empregatício”, justifica.
A medida segue posição do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em 2007, decidiu que a aposentaria não extingue o contrato de emprego — e aplicou, à época, o princípio para o pagamento de multa de 40% do FGTS para todo o período trabalhado, e não só para a fase pós aposentadoria.
O projeto segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.Voltar a trabalhar, para os aposentados, não é opção, é necessidade.
Segundo o Dieese, eles perdem 30% da renda quando se aposentam, ao deixarem de receber benefícios, como vale- refeição, vale-transporte e custeio do plano de saúde — sem contar que deixam de receber comissões e gratificações.
Para evitar mais prejuízo, mobilizados pela Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas, mais cinco centrais sindicais, 600 segurados do INSS participaram ontem de ato na Câmara.
Organizados, invadiram o plenário para pedir a aprovação do projeto que institui o reajuste único. Bancos agora disputam os sindicatosOs bancos, que fugiam dos aposentados e pensionistas, agora estão disputando o mercado de segurados do INSS.
Segundo a presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Rio (Faaperj), Yedda Gaspar, desde que a Cobap anunciou a parceira com a Caixa Econômica para instalar correspondentes bancários nos sindicatos e oferecer financiamento para a casa própria, a federação vem recebendo propostas de vários gerentes.
O convênio foi anunciado com exclusividade em O DIA. No dia 17 de novembro, palestra de um gerente da Caixa na Faaperj vai apresentar as condições.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Novo advogado-geral defende viagens de Dilma e diz que presidente não fica em "redoma"
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
da Folha Online, em Brasília
O novo advogado-geral da União, Luis Inácio Adms, saiu em defesa nesta segunda-feira do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) que, segundo a oposição, teriam feito propaganda eleitoral antecipada ao visitarem as obras de transposição do rio São Francisco.
Ao afirmar que o presidente não pode ficar numa "redoma", Adams disse que Lula e Dilma não fizeram campanha eleitoral antecipada uma vez que cumpriram atividades de governo.
Dilma diz que crítica à viagem é preconceito da oposição contra mulheres
Dilma diz que não pode ser complacente com movimentos sociais
PT convida MST para ajudar no programa de Dilma
"O presidente da República é uma figura pública e uma figura que realiza um acompanhamento de obras, tem atuação muito ativa nesse processo. Eu não vejo nenhum conteúdo eleitoral nesse processo. Não é possível colocar o presidente numa redoma. Ele tem uma exposição pública natural e tem ação administrativa efetiva", afirmou.
Adms disse que Dilma, apesar de ser pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto, é uma ministra que precisa dar continuidade às suas ações no governo.
"Ela não é candidata no momento, é ministra de Estado, participa dos eventos da administração. Tem o direito e o dever de estar presente naqueles atos relacionados à sua atividade institucional. O governo tem que se comunicar com a sociedade, tem que apresentar à sociedade os seus projetos. Isso não pode ser interpretado sempre como atuação eleitoral", afirmou.
Segundo o advogado, o governo tem o dever de fazer a exposição de suas obras, bem como fiscalizar aquelas que estiverem em andamento. "Existe uma obra de governo, a transposição, e ela foi fiscalizada pelo governo, teve acompanhamento pelo governo. O presidente tem ações que precisam de acompanhamento direto dessas obras. Eu não vejo dificuldade em que consiga demonstrar a pertinência dessas visitas."
A oposição ingressou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com representação contra Lula e Dilma por campanha eleitoral antecipada, na semana passada, referente à viagem ao Vale do São Francisco. DEM, PSDB e PPS argumentam que o presidente fez campanha em favor da pré-candidata do PT ao chamá-la de "minha candidata" e "mãe do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)" durante a vistoria das obras de transposição do rio.
Facilidade
Adams disse acreditar que a AGU vencerá a ação com facilidade, uma vez que Lula e Dilma agiram como agentes públicos em uma função de governo. "Todos os governadores de situação ou oposição também realizam suas obras. A inauguração de obra é um evento político. A lei eleitoral restringe esse evento no período das eleições para evitar que possa influenciar exageradamente", afirmou.
"Não se faz ação administrativa dentro de quatro paredes. O ato administrativo em questão é um processo de vistoria que o presidente e os seus ministros fizeram. Evidentemente, quando ele faz isso, ele se reúne com a comunidade, ouve a comunidade. Quando se faz inauguração de obra, se faz um palanque. O problema é inaugurar uma obra que não existe, só para fazer o palanque. Houve causa administrativa para os atos de vistoria", disse Adams.
A exemplo da oposição, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, também defendeu a investigação da viagem de Lula e Dilma à região do São Francisco. Mendes disse que as ações de inauguração e fiscalização de obras do governo não podem se transformar em "vale-tudo", mas Adams evitou comparar sua posição com a do presidente do STF.
"Eu acho que muitas das especulações sobre a questão eleitoral elas são de fato especulações se não forem constatadas com fatos que as justifiquem", afirmou.
Ao afirmar que o presidente não pode ficar numa "redoma", Adams disse que Lula e Dilma não fizeram campanha eleitoral antecipada uma vez que cumpriram atividades de governo.
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PT convida MST para ajudar no programa de Dilma
"O presidente da República é uma figura pública e uma figura que realiza um acompanhamento de obras, tem atuação muito ativa nesse processo. Eu não vejo nenhum conteúdo eleitoral nesse processo. Não é possível colocar o presidente numa redoma. Ele tem uma exposição pública natural e tem ação administrativa efetiva", afirmou.
Adms disse que Dilma, apesar de ser pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto, é uma ministra que precisa dar continuidade às suas ações no governo.
"Ela não é candidata no momento, é ministra de Estado, participa dos eventos da administração. Tem o direito e o dever de estar presente naqueles atos relacionados à sua atividade institucional. O governo tem que se comunicar com a sociedade, tem que apresentar à sociedade os seus projetos. Isso não pode ser interpretado sempre como atuação eleitoral", afirmou.
Segundo o advogado, o governo tem o dever de fazer a exposição de suas obras, bem como fiscalizar aquelas que estiverem em andamento. "Existe uma obra de governo, a transposição, e ela foi fiscalizada pelo governo, teve acompanhamento pelo governo. O presidente tem ações que precisam de acompanhamento direto dessas obras. Eu não vejo dificuldade em que consiga demonstrar a pertinência dessas visitas."
A oposição ingressou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com representação contra Lula e Dilma por campanha eleitoral antecipada, na semana passada, referente à viagem ao Vale do São Francisco. DEM, PSDB e PPS argumentam que o presidente fez campanha em favor da pré-candidata do PT ao chamá-la de "minha candidata" e "mãe do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)" durante a vistoria das obras de transposição do rio.
Facilidade
Adams disse acreditar que a AGU vencerá a ação com facilidade, uma vez que Lula e Dilma agiram como agentes públicos em uma função de governo. "Todos os governadores de situação ou oposição também realizam suas obras. A inauguração de obra é um evento político. A lei eleitoral restringe esse evento no período das eleições para evitar que possa influenciar exageradamente", afirmou.
"Não se faz ação administrativa dentro de quatro paredes. O ato administrativo em questão é um processo de vistoria que o presidente e os seus ministros fizeram. Evidentemente, quando ele faz isso, ele se reúne com a comunidade, ouve a comunidade. Quando se faz inauguração de obra, se faz um palanque. O problema é inaugurar uma obra que não existe, só para fazer o palanque. Houve causa administrativa para os atos de vistoria", disse Adams.
A exemplo da oposição, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, também defendeu a investigação da viagem de Lula e Dilma à região do São Francisco. Mendes disse que as ações de inauguração e fiscalização de obras do governo não podem se transformar em "vale-tudo", mas Adams evitou comparar sua posição com a do presidente do STF.
"Eu acho que muitas das especulações sobre a questão eleitoral elas são de fato especulações se não forem constatadas com fatos que as justifiquem", afirmou.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Projeto prevê isenção de IR para aposentadorias de até R$ 3.800
SÃO PAULO - Tramita na Câmara dos Deputados um PL (Projeto de Lei) que prevê isenção de IR (Imposto de Renda) para aposentados e pensionistas com mais de 70 anos que recebem até R$ 3.800 por mês.
O projeto de número 5338/09, do Senado, será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família, Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A proposta sugere ainda isenção parcial e progressiva do tributo para idosos a partir dos 66 anos, sendo que, com esta idade, o beneficiário terá desconto de 20% no IR incidente no valor da aposentadoria com teto de R$ 3.800, subindo 20 pontos percentuais por ano até a isenção total aos 70 anos.
Lei atualAtualmente, há duas Leis que asseguram isenção total de Imposto de Renda aos aposentados ou pensionistas.A primeira (Lei 1.1052/04) garante o benefício para segurados que passaram à inatividade em razão de acidente em serviço ou por conta de moléstias profissionais, tuberculose, esclerose múltipla, câncer ou outras doenças graves.
A segunda (Lei 1.1482/07) proporciona isenção aos beneficiários com mais de 65 anos que recebem até o dobro do teto de isenção assegurado a todos os contribuintes, que hoje é de R$ 1.434,59.
Portanto, pela lei, a atual isenção é para os aposentados, pensionistas e militares reformados que recebem até R$ 2.869,18.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Para jornais, "novos níveis de violência" expõem desafio de Rio 2016
da BBC Brasil
A morte de 14 pessoas e a derrubada de um helicóptero em uma favela do Rio de Janeiro no fim de semana é destaque em alguns dos principais jornais do mundo nesta segunda-feira.
Todas as reportagens levantam interrogações sobre a capacidade das autoridades do Rio-- e em última instância do país-- de garantir a segurança dos Jogos Olímpicos de 2016, cuja escolha foi feita há apenas duas semanas.
O britânico "The Independent" destacou que a "batalha", transcorrida no sábado, alcançou "novos níveis de violência".
"Explosões de violência não são exatamente incomuns nas favelas do Rio, que já é considerada uma das cidades mais violentas do mundo. (...) Mas o espasmo do sábado foi intenso e fora do comum, gerando densas nuvens de fumaça negra no céu e forçando autoridades do governo a enviar palavras tranquilizadoras em relação aos Jogos", diz a reportagem.
"Os eventos do fim de semana são um constrangimento para um governo que mal acabou de celebrar seu sucesso ao vencer a candidatura olímpica", disse o jornal.
Na pior onda de violência desde a escolha do Rio como sede olímpica, 14 pessoas morreram quando a polícia interferiu da disputa entre as facções rivais Comando Vermelho e Amigos dos Amigos por uma zona de tráfico no norte da cidade.
Entre as vítimas estão dois policiais que estavam dentro de um helicóptero que foi abatido pelos traficantes e explodiu após um pouso forçado em um campo de futebol de terra no morro São João. Pelo menos dez ônibus foram queimados.
Na França, o jornal "Libération" afirmou que a derrubada do helicóptero da polícia carioca é "algo nunca visto, mesmo em um Brasil escaldado pela violência".
"A audácia dos chefes que comandam as favelas do Rio parece não ter mais limites", avalia o jornal. Citando a escolha do Rio como sede olímpica de 2016, o diário considera que "o novo episódio dá a medida do desafio que espera as autoridades".
A violência também foi destaque no "Le Figaro", que destacou as "cenas de guerra civil" exibidas na televisão.
Na Espanha, o jornal "El País" diz que os enfrentamentos são "uma prova a mais do poder do crime organizado no Rio de Janeiro".
"Sabe-se que as organizações criminosas não têm a disciplina interna nem uma organização crível frente a uma das polícias mais bem treinadas do planeta no pantanoso terreno da guerrilha urbana", afirma o jornal.
"Entretanto, grupos delinquentes como o Comando Vermelho e o ADA (Amigos dos Amigos) continuam fortemente armados, algo que lhes dá um poder de fogo que preocupa bastante as autoridades cariocas, principalmente tendo em vista os Jogos Olímpicos de 2016."
Reportagens sobre o tema também circularam nos Estados Unidos, país que teve uma cidade - Chicago - derrotada na disputa olímpica.
Em um artigo assinado por seu correspondente, o diário "Christian Science Monitor" avalia que "as autoridades do Rio estão bastante cientes de que precisam melhorar seus resultados em termos de policiamento, especialmente agora que a tocha olímpica está distinguindo-os".
O jornal lembra que o governador do Rio, Sérgio Cabral, quer melhorar a segurança em relação aos Jogos Pan-Americanos de 2007, e que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer que, em 2016, as favelas sejam bairros que contem com a mesma infraestrutura que qualquer outro.
"Mas poucas pessoas aqui crêem que a vida nas cerca de mil favelas que dominam grandes partes da cidade mudará graças à Olimpíada."
A morte de 14 pessoas e a derrubada de um helicóptero em uma favela do Rio de Janeiro no fim de semana é destaque em alguns dos principais jornais do mundo nesta segunda-feira.
Todas as reportagens levantam interrogações sobre a capacidade das autoridades do Rio-- e em última instância do país-- de garantir a segurança dos Jogos Olímpicos de 2016, cuja escolha foi feita há apenas duas semanas.
O britânico "The Independent" destacou que a "batalha", transcorrida no sábado, alcançou "novos níveis de violência".
"Explosões de violência não são exatamente incomuns nas favelas do Rio, que já é considerada uma das cidades mais violentas do mundo. (...) Mas o espasmo do sábado foi intenso e fora do comum, gerando densas nuvens de fumaça negra no céu e forçando autoridades do governo a enviar palavras tranquilizadoras em relação aos Jogos", diz a reportagem.
"Os eventos do fim de semana são um constrangimento para um governo que mal acabou de celebrar seu sucesso ao vencer a candidatura olímpica", disse o jornal.
Na pior onda de violência desde a escolha do Rio como sede olímpica, 14 pessoas morreram quando a polícia interferiu da disputa entre as facções rivais Comando Vermelho e Amigos dos Amigos por uma zona de tráfico no norte da cidade.
Entre as vítimas estão dois policiais que estavam dentro de um helicóptero que foi abatido pelos traficantes e explodiu após um pouso forçado em um campo de futebol de terra no morro São João. Pelo menos dez ônibus foram queimados.
Na França, o jornal "Libération" afirmou que a derrubada do helicóptero da polícia carioca é "algo nunca visto, mesmo em um Brasil escaldado pela violência".
"A audácia dos chefes que comandam as favelas do Rio parece não ter mais limites", avalia o jornal. Citando a escolha do Rio como sede olímpica de 2016, o diário considera que "o novo episódio dá a medida do desafio que espera as autoridades".
A violência também foi destaque no "Le Figaro", que destacou as "cenas de guerra civil" exibidas na televisão.
Na Espanha, o jornal "El País" diz que os enfrentamentos são "uma prova a mais do poder do crime organizado no Rio de Janeiro".
"Sabe-se que as organizações criminosas não têm a disciplina interna nem uma organização crível frente a uma das polícias mais bem treinadas do planeta no pantanoso terreno da guerrilha urbana", afirma o jornal.
"Entretanto, grupos delinquentes como o Comando Vermelho e o ADA (Amigos dos Amigos) continuam fortemente armados, algo que lhes dá um poder de fogo que preocupa bastante as autoridades cariocas, principalmente tendo em vista os Jogos Olímpicos de 2016."
Reportagens sobre o tema também circularam nos Estados Unidos, país que teve uma cidade - Chicago - derrotada na disputa olímpica.
Em um artigo assinado por seu correspondente, o diário "Christian Science Monitor" avalia que "as autoridades do Rio estão bastante cientes de que precisam melhorar seus resultados em termos de policiamento, especialmente agora que a tocha olímpica está distinguindo-os".
O jornal lembra que o governador do Rio, Sérgio Cabral, quer melhorar a segurança em relação aos Jogos Pan-Americanos de 2007, e que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer que, em 2016, as favelas sejam bairros que contem com a mesma infraestrutura que qualquer outro.
"Mas poucas pessoas aqui crêem que a vida nas cerca de mil favelas que dominam grandes partes da cidade mudará graças à Olimpíada."
domingo, 11 de outubro de 2009
PF prende suspeito de receber aposentadoria em nome do pai morto em Curitiba
da Folha Online
Um homem de 63 anos foi preso em flagrante na manhã de terça-feira (6) suspeito de tentar receber uma aposentadoria no valor de R$ 630 do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) em Curitiba, em nome de seu pai, morto há cinco anos.
De acordo com a PF (Polícia Federal), em depoimento, o fraudador admitiu que recebia a aposentadoria do pai até o bloqueio do pagamento, em setembro passado. O crime foi detectado quando o homem --que, segundo a polícia, aparenta ter mais de 70 anos--, foi à agência central do INSS na cidade e se apresentou como sendo o pai --que, se vivo, teria mais de 90--, para reclamar da suspensão do benefício.
A PF disse acreditar que o filho e a mãe, que está internada em um asilo na região metropolitana de Curitiba, evitaram o registro em cartório da morte do pai para garantir a continuidade do pagamento da aposentadoria.
A PF afirmou que irá abrir nova linha de investigação para descobrir o paradeiro do corpo do pai. O homem foi autuado em flagrante de estelionato e falsidade ideológica.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Conservadores britânicos querem drástica reforma das aposentadorias
MANCHESTER, Reino Unido, 6 Out 2009 (AFP) - Os conservadores britânicos, apontados pelas pesquisas de opinião como os favoritos das próximas eleições legislativas, apresentaram nesta terça-feira o projeto de elevar a idade da aposentadoria a 66 anos para os homens já em 2016, e não em 2026, como estava previsto, como parte de uma série de medidas para reduzir os déficits públicos.
"Nossa meta é adiantar a data em que a idade da aposentadoria passará a ser mais elevada", declarou George Osborne, porta-voz dos conservadores, em discurso pronunciado no segundo dia do congresso anual de seu partido em Manchester (noroeste da Inglaterra).
Segundo este plano, a partir de 2016, os homens britânicos só poderão receber pensão de aposentadoria aos 66 anos, contra 65 anos atualmente. A ideia dos trabalhistas era aplicar esta medida em 2026.
As mulheres, que podem atualmente receber pensão do Estado a partir dos 60 anos, teriam sua situação alinhada progressivamente com a dos homens, até chegar a 66 anos em 2020.
Estas medidas permitiriam economizar 13 bilhões de libras por ano.
Para as mulheres, a idade atual de aposentadoria de 60 anos deve passar a 65 anos até 2020, segundo os planos de atual governo.
"As pessoas que já estão aposentadas ou estão chegando à idade da aposentadoria não serão afetadas. Mas é desta forma que conseguiremos aumentar a base da pensão de aposentadoria para todos", argumentou Osborne.
Os conservadores avisaram que aplicarão uma série de medidas de austeridade se forem eleitos. A Grã-Bretanha está demorando para sair da recessão e é enfraquecida por uma previsão de déficit de 175 bilhões de libras (190 bilhões de euros, ou seja, 12,4% do PIB) para este ano.
"Nossa meta é adiantar a data em que a idade da aposentadoria passará a ser mais elevada", declarou George Osborne, porta-voz dos conservadores, em discurso pronunciado no segundo dia do congresso anual de seu partido em Manchester (noroeste da Inglaterra).
Segundo este plano, a partir de 2016, os homens britânicos só poderão receber pensão de aposentadoria aos 66 anos, contra 65 anos atualmente. A ideia dos trabalhistas era aplicar esta medida em 2026.
As mulheres, que podem atualmente receber pensão do Estado a partir dos 60 anos, teriam sua situação alinhada progressivamente com a dos homens, até chegar a 66 anos em 2020.
Estas medidas permitiriam economizar 13 bilhões de libras por ano.
Para as mulheres, a idade atual de aposentadoria de 60 anos deve passar a 65 anos até 2020, segundo os planos de atual governo.
"As pessoas que já estão aposentadas ou estão chegando à idade da aposentadoria não serão afetadas. Mas é desta forma que conseguiremos aumentar a base da pensão de aposentadoria para todos", argumentou Osborne.
Os conservadores avisaram que aplicarão uma série de medidas de austeridade se forem eleitos. A Grã-Bretanha está demorando para sair da recessão e é enfraquecida por uma previsão de déficit de 175 bilhões de libras (190 bilhões de euros, ou seja, 12,4% do PIB) para este ano.
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Salário Família - Você tem direito?
O que é Benefício pago aos segurados empregados, exceto os domésticos, e aos trabalhadores avulsos com salário mensal de até R$ 752,12, para auxiliar no sustento dos filhos de até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade. (Observação: São equiparados aos filhos os enteados e os tutelados, estes desde que não possuam bens suficientes para o próprio sustento, devendo a dependência econômica de ambos ser comprovada).Para a concessão do salário-família, a Previdência Social não exige tempo mínimo de contribuição.
Valor do benefício De acordo com a Portaria Interministerial nº 48, de 12 de fevereiro de 2009, o valor do salário-família será de R$ 25,66, por filho de até 14 anos imcompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 500,40. Para o trabalhador que receber de R$ 500,41 até R$ 752,12, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ R$ 18,08.
Valor do benefício De acordo com a Portaria Interministerial nº 48, de 12 de fevereiro de 2009, o valor do salário-família será de R$ 25,66, por filho de até 14 anos imcompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 500,40. Para o trabalhador que receber de R$ 500,41 até R$ 752,12, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ R$ 18,08.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Lula diz que governo vai conceder aumento real na aposentadoria
Presidente disse que vai valer para quem recebe acima do mínimo. As propostas ainda terão que ser examinadas pelo Congresso
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em sua coluna semanal para os jornais, que "em 2010 e 2011 o governo vai conceder aumento real na aposentadoria para quem recebe acima do mínimo. Em acordo com as centrais sindicais, decidimos fazer o reajuste pelo índice de inflação mais a metade do índice de crescimento do PIB do segundo ano anterior.
O acordo prevê garantia no emprego 12 meses antes da aposentadoria e o fim do fator previdenciário para os trabalhadores cuja soma da idade e o tempo de contribuição seja 85 (mulher) e 95 (homem). As propostas serão examinadas pelo Congresso e tenho a certeza de que serão aprovadas".
Educação
Sobre o projeto Um Computador por Aluno, o presidente disse que "aponta para uma revolução na educação".
Segundo ele, "para a primeira fase, foram escolhidas escolas de cinco cidades: Brasília (DF), Palmas (TO), Piraí (RJ), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). Essas experiências estão permitindo o desenvolvimento da segunda fase, que vai contemplar dez escolas de cada estado.
São cinco escolas estaduais, escolhidas pelas secretarias estaduais de educação, e cinco municipais, escolhidas pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação. Já iniciamos o processo de licitação para adquirir 150 mil laptops. Os primeiros 3 mil serão utilizados para o treinamento dos professores, uma vez que o programa exige um projeto pedagógico específico".
Lula falou ainda sobre a possibilidade do fim das escolas de educação especial. Segundo ele, o ministro Fernando Haddad rejeitou de pronto o parecer do Conselho Nacional de Educação que tornava obrigatória a matrícula em escolas comuns de alunos com necessidades especiais. "Pelo novo parecer, a partir do ano que vem esses alunos passam a ter o direito, e não a obrigação, de se matricularem em escolas do ensino regular. Todas as escolas terão que fazer adaptações para oferecer atendimento especializado. Os recursos para as adaptações e abertura de classes especiais sairão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Será a abertura de caminho para a educação inclusiva, em que alunos com necessidades especiais terão a oportunidade de participar dos espaços comuns de aprendizagem".
domingo, 27 de setembro de 2009
Blog da Aposentadoria - Catadores de papel lutam por aposentadoria
Os catadores de papel querem ter reconhecido seu direito de se aposentar como segurado especial pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), assim como seringueiros e trabalhadores rurais. Depois de atuar informalmente na reciclagem de lixo nas grandes cidades, cerca de 40% da categoria já atingiu mais de 60 anos e quer aposentar o carrinho.
A proposta de projeto de lei que prevê a regulamentação da profissão será entregue quinta-feira a representantes da Comissão de Legislação Participativa da Câmara, durante o 8º Festival Lixo & Cidadania, promovido em Belo Horizonte.
A maioria dos catadores nunca pagou a contribuição previdenciária, por falta de condições de custear R$ 93 mensais, recolhendo, como autônomo, o correspondente a 20% sobre o salário mínimo.
Em média, retiram do lixo de 1,5 a dois salários mínimos. Conforme a proposta, eles passariam a contribuir a partir de agora para a Previdência Social, mas com o aproveitamento do tempo anterior de exercício da profissão.
“A pessoa que começou na catação aos 20 anos não consegue manter o ritmo aos 60, carregando de segunda a sábado um carrinho de mais de 700 quilos nas costas”, alerta Alfredo de Sousa Matos, o Índio, de 52 anos.
Pelo projeto de lei, o controle da renda e a comprovação da contagem do tempo seriam exercidos por intermédio das cooperativas de catadores.
Em BH, a Associação dos Catadores de Papelão e Material Reaproveitável (Asmare) conta com 253 cooperados do total de 3 mil catadores que atuam na região m etropolitana. No país, 800 mil pessoas retiram o sustento da reciclagem do lixo, segundo o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis.
“Só de Asmare tenho 20 anos de trabalho e queria incluir esse tempo. Se fosse começar do zero, não valeria a pena pagar a Previdência”, diz Maria das Graças Marçal, de 59 anos, conhecida como dona Geralda, uma das fundadoras da entidade.
“O Brasil precisa reconhecer que tem uma dívida histórica com essa categoria, assim como fez com os trabalhadores rurais na década de 1970”, defende Cido Gonçalves, coordenador do Centro Mineiro de Referência de Resíduos.
“Imagine a vida na nossa cidade sem a eficiência da tecnologia desenvolvida pelos catadores. Sem eles, a vida do aterro sanitário já teria esgotado. Além disso, se os carrinhos de madeira incomodam, imagine se o mesmo serviço fosse feito por intermédio de caminhões e quanto isso custaria para o poder público”, diz.
Na pesquisa que serve de base para o projeto de lei, detectou-se que os catadores de papel são responsáveis por mais da metade (51%) do volume de 500 mil quilos diários de lixo reciclado da capital mineira.
Outros 36% são entregues diretamente na Asmare por empresas, escolas e repartições públicas. Somente 9% são recolhidos em caminhões da coleta seletiva da prefeitura e 4% por outros agentes.
A aposentadoria dos catadores de papel não esvaziaria os cofres da Previdência. Ao contrário dos benefícios dos trabalhadores rurais, a fundo perdido, o projeto de lei prevê que as despesas com os catadores serão custeadas com a criação de um fundo de assistência social, financiado pelos grandes geradores de resíduos.
Passaria a incidir sobre a produção individual dos catadores a alíquota de 2,1%, descontada de segurados especiais.
Se o catador apurar renda de R$ 1 mil no mês, por exemplo, vai contribuir com R$ 21 para a Previdência. Parece pouco, mas exigiria lotar o carrinho de papelão para revender.
Gastos da Previdência superam receita e deficit cresce 15% no ano
LORENNA RODRIGUES
da Folha Online, em Brasília
A Previdência Social registrou deficit de R$ 29,9 bilhões no acumulado do ano até agosto, com crescimento de 14,8% ante o mesmo período do ano passado. A arrecadação foi de R$ 111,83 bilhões, enquanto as despesas ficaram em R$ 141,7 bilhões.
Saída de dólares supera entrada e saldo é negativo em US$ 1,76 bi
Exportadores terão juro menor para pagar dívida de crédito do IPI
Consumidores têm melhor avaliação da economia desde outubro, diz FGV
Em agosto, o deficit foi de R$ 5,19 bilhões, com aumento de 67% em relação ao mesmo mês do ano passado. As despesas com pagamentos de benefícios fecharam o mês em R$ 19,59 bilhões, superando a arrecadação de R$ 14,4 bilhões. Em relação a julho, quando o deficit foi de R$ 3,09 bilhões, houve aumento de 22,4%.
O governo atribui parte do crescimento do deficit ao pagamento antecipado de parcela do 13º de beneficiários que recebem até um salário mínimo em agosto, que somou R$ 1,62 bilhão.
Ano
O ministro José Pimentel (Previdência) atribui o aumento anual ao reajuste real do salário mínimo, que ficou acima do crescimento real de 5,6% das receitas.
"Estamos tendo de um lado o crescimento das receitas dentro do projetado e firmamos um acordo com a sociedade brasileira de reajustar o mínimo com o ganho real", afirmou.
Para 2010, o ministro aposta em um crescimento maior nas receitas por conta do aumento na criação de empregos e previsões de expansão do PIB (Produto Interno Bruto). Pimentel diz ainda que a Previdência Social urbana não deverá ter deficit no próximo ano. Em 2009, a projeção é fechar a parte urbana com deficit de R$ 1,3 bilhão.
O governo espera fechar o ano com um deficit de R$ 41,4 bilhões, acima dos R$ 38,2 bilhões registrados em 2008.
Valores
Em agosto, 69% dos benefícios pagos pela Previdência possuíam valor de até um salário mínimo. Isso representa 18,4 milhões de beneficiários que ganham o piso do INSS ou benefícios assistenciais menores que esse valor.
Eles representam 46,7% dos benefícios pagos na área urbana (7,2 milhões de pessoas) e 99,3% na área rural (7,8 milhões de beneficiários).
O valor médio dos benefícios e aposentadorias pagos no ano chegou a R$ 707,41, o que representa um aumento real (acima da inflação medida pelo INPC) de 27,1% desde 2002.
da Folha Online, em Brasília
A Previdência Social registrou deficit de R$ 29,9 bilhões no acumulado do ano até agosto, com crescimento de 14,8% ante o mesmo período do ano passado. A arrecadação foi de R$ 111,83 bilhões, enquanto as despesas ficaram em R$ 141,7 bilhões.
Saída de dólares supera entrada e saldo é negativo em US$ 1,76 bi
Exportadores terão juro menor para pagar dívida de crédito do IPI
Consumidores têm melhor avaliação da economia desde outubro, diz FGV
Em agosto, o deficit foi de R$ 5,19 bilhões, com aumento de 67% em relação ao mesmo mês do ano passado. As despesas com pagamentos de benefícios fecharam o mês em R$ 19,59 bilhões, superando a arrecadação de R$ 14,4 bilhões. Em relação a julho, quando o deficit foi de R$ 3,09 bilhões, houve aumento de 22,4%.
O governo atribui parte do crescimento do deficit ao pagamento antecipado de parcela do 13º de beneficiários que recebem até um salário mínimo em agosto, que somou R$ 1,62 bilhão.
Ano
O ministro José Pimentel (Previdência) atribui o aumento anual ao reajuste real do salário mínimo, que ficou acima do crescimento real de 5,6% das receitas.
"Estamos tendo de um lado o crescimento das receitas dentro do projetado e firmamos um acordo com a sociedade brasileira de reajustar o mínimo com o ganho real", afirmou.
Para 2010, o ministro aposta em um crescimento maior nas receitas por conta do aumento na criação de empregos e previsões de expansão do PIB (Produto Interno Bruto). Pimentel diz ainda que a Previdência Social urbana não deverá ter deficit no próximo ano. Em 2009, a projeção é fechar a parte urbana com deficit de R$ 1,3 bilhão.
O governo espera fechar o ano com um deficit de R$ 41,4 bilhões, acima dos R$ 38,2 bilhões registrados em 2008.
Valores
Em agosto, 69% dos benefícios pagos pela Previdência possuíam valor de até um salário mínimo. Isso representa 18,4 milhões de beneficiários que ganham o piso do INSS ou benefícios assistenciais menores que esse valor.
Eles representam 46,7% dos benefícios pagos na área urbana (7,2 milhões de pessoas) e 99,3% na área rural (7,8 milhões de beneficiários).
O valor médio dos benefícios e aposentadorias pagos no ano chegou a R$ 707,41, o que representa um aumento real (acima da inflação medida pelo INPC) de 27,1% desde 2002.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Conheça seus benefícios - Pensão por morte
Benefício pago à família do trabalhador quando ele morre. Para concessão de pensão por morte, não há tempo mínimo de contribuição, mas é necessário que o óbito tenha ocorrido enquanto o trabalhador tinha qualidade de segurado.
Se o óbito ocorrer após a perda da qualidade de segurado, os dependentes terão direito a pensão desde que o trabalhador tenha cumprido, até o dia da morte, os requisitos para obtenção de aposentadoria, concedida pela Previdência Social.
Nota:De acordo com a Instrução Normativa/INSS/DC nº 96 de 23/10/2003, o irmão ou o filho maior inválido fará jus à pensão, desde que a invalidez concluída mediante exame médico pericial seja anterior à data do óbito do segurado, e o requerente não tenha se emancipado até a data da invalidez.
Para os relativamente incapazes ocorre prescrição de acordo com o disposto no art. 3º e inciso I do art. 198 do Código Civil, a contar da data em que tenham completado dezesseis anos de idade e, para efeito de recebimento de parcelas de pensão por morte desde o óbito do instituidor, o requerimento do benefício deve ser protocolado até trinta dias após ser atingida a idade mencionada, independentemente da data em que tenha ocorrido o óbito.Ou ainda que seja comprovada a incapacidade permanente ou temporária dentro do período de graça (tempo em que o trabalhador pode ficar sem contribuir e, mesmo assim, não perder a qualidade de segurado).
A comprovação deve ser por parecer da perícia médica da Previdência Social, com base em atestados ou relatórios médicos, exames complementares, prontuários ou documentos equivalentes.
O benefício deixa de ser pago quando o pensionista morre, quando se emancipa ou completa 21 anos (no caso de filhos ou irmãos do segurado) ou quando acaba a invalidez (no caso de pensionista inválido).
A pensão poderá ser concedida por morte presumida nos casos de desaparecimento do segurado em catástrofe, acidente ou desastre. Serão aceitos como prova do desaparecimento: Boletim deOcorrência da Polícia, documento confirmando a presença do segurado no local do desastre, noticiário dos meios de comunicação e outros.Nesses casos, quem recebe a pensão por morte terá de apresentar, de seis em seis meses, documento sobre o andamento do processo de desaparecimento até que seja emitida a certidão de óbito.
Se o óbito ocorrer após a perda da qualidade de segurado, os dependentes terão direito a pensão desde que o trabalhador tenha cumprido, até o dia da morte, os requisitos para obtenção de aposentadoria, concedida pela Previdência Social.
Nota:De acordo com a Instrução Normativa/INSS/DC nº 96 de 23/10/2003, o irmão ou o filho maior inválido fará jus à pensão, desde que a invalidez concluída mediante exame médico pericial seja anterior à data do óbito do segurado, e o requerente não tenha se emancipado até a data da invalidez.
Para os relativamente incapazes ocorre prescrição de acordo com o disposto no art. 3º e inciso I do art. 198 do Código Civil, a contar da data em que tenham completado dezesseis anos de idade e, para efeito de recebimento de parcelas de pensão por morte desde o óbito do instituidor, o requerimento do benefício deve ser protocolado até trinta dias após ser atingida a idade mencionada, independentemente da data em que tenha ocorrido o óbito.Ou ainda que seja comprovada a incapacidade permanente ou temporária dentro do período de graça (tempo em que o trabalhador pode ficar sem contribuir e, mesmo assim, não perder a qualidade de segurado).
A comprovação deve ser por parecer da perícia médica da Previdência Social, com base em atestados ou relatórios médicos, exames complementares, prontuários ou documentos equivalentes.
O benefício deixa de ser pago quando o pensionista morre, quando se emancipa ou completa 21 anos (no caso de filhos ou irmãos do segurado) ou quando acaba a invalidez (no caso de pensionista inválido).
A pensão poderá ser concedida por morte presumida nos casos de desaparecimento do segurado em catástrofe, acidente ou desastre. Serão aceitos como prova do desaparecimento: Boletim deOcorrência da Polícia, documento confirmando a presença do segurado no local do desastre, noticiário dos meios de comunicação e outros.Nesses casos, quem recebe a pensão por morte terá de apresentar, de seis em seis meses, documento sobre o andamento do processo de desaparecimento até que seja emitida a certidão de óbito.
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Auxílio-doença
Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos.No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho.
No caso do contribuinte individual (empresário, profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a Previdência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido o benefício).
Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses. Esse prazo não será exigido em caso de acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho).
Para concessão de auxílio-doença é necessária a comprovação da incapacidade em exame realizado pela perícia médica da Previdência Social.
Terá direito ao benefício sem a necessidade de cumprir o prazo mínimo de contribuição, desde que tenha qualidade de segurado, o trabalhador acometido de tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, doença de Paget (osteíte deformante) em estágio avançado, síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids) ou contaminado por radiação (comprovada em laudo médico).
O trabalhador que recebe auxílio-doença é obrigado a realizar exame médico periódico e participar do programa de reabilitação profissional prescrito e custeado pela Previdência Social, sob pena de ter o benefício suspenso.
Não tem direito ao auxílio-doença quem, ao se filiar à Previdência Social, já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resulta do agravamento da enfermidade.
Quando o trabalhador perde a qualidade de segurado, as contribuições anteriores só são consideradas para concessão do auxílio-doença após nova filiação à Previdência Social houver pelo menos quatro contribuições que, somadas às anteriores, totalizem no mínimo 12.
O auxílio-doença deixa de ser pago quando o segurado recupera a capacidade e retorna ao trabalho ou quando o benefício se transforma em aposentadoria por invalidez.
No caso do contribuinte individual (empresário, profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a Previdência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido o benefício).
Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses. Esse prazo não será exigido em caso de acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho).
Para concessão de auxílio-doença é necessária a comprovação da incapacidade em exame realizado pela perícia médica da Previdência Social.
Terá direito ao benefício sem a necessidade de cumprir o prazo mínimo de contribuição, desde que tenha qualidade de segurado, o trabalhador acometido de tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, doença de Paget (osteíte deformante) em estágio avançado, síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids) ou contaminado por radiação (comprovada em laudo médico).
O trabalhador que recebe auxílio-doença é obrigado a realizar exame médico periódico e participar do programa de reabilitação profissional prescrito e custeado pela Previdência Social, sob pena de ter o benefício suspenso.
Não tem direito ao auxílio-doença quem, ao se filiar à Previdência Social, já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resulta do agravamento da enfermidade.
Quando o trabalhador perde a qualidade de segurado, as contribuições anteriores só são consideradas para concessão do auxílio-doença após nova filiação à Previdência Social houver pelo menos quatro contribuições que, somadas às anteriores, totalizem no mínimo 12.
O auxílio-doença deixa de ser pago quando o segurado recupera a capacidade e retorna ao trabalho ou quando o benefício se transforma em aposentadoria por invalidez.
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Aposentadoria por tempo de serviço
Pode ser integral ou proporcional.
Para ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador homem deve comprovar pelo menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos.
Para requerer a aposentadoria proporcional, o trabalhador tem que combinar dois requisitos: tempo de contribuição e a idade mínima.
Os homens podem requerer aposentadoria proporcional aos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição (mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 30 anos de contribuição).
As mulheres têm direito à proporcional aos 48 anos de idade e 25 de contribuição (mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 25 anos de contribuição).
A perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição, conforme estabelece a Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003.
O trabalhador terá, no entanto, que cumprir um prazo mínimo de contribuição à Previdência Social. Os inscritos a partir de 25 de julho de 1991 devem ter, pelo menos, 180 contribuições mensais.
A aposentadoria por tempo de contribuição é irreversível e irrenunciável: a partir do primeiro pagamento, o segurado não pode desistir do benefício.
O trabalhador não precisa sair do emprego para requerer a aposentadoria.
Para ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador homem deve comprovar pelo menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos.
Para requerer a aposentadoria proporcional, o trabalhador tem que combinar dois requisitos: tempo de contribuição e a idade mínima.
Os homens podem requerer aposentadoria proporcional aos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição (mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 30 anos de contribuição).
As mulheres têm direito à proporcional aos 48 anos de idade e 25 de contribuição (mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 25 anos de contribuição).
A perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição, conforme estabelece a Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003.
O trabalhador terá, no entanto, que cumprir um prazo mínimo de contribuição à Previdência Social. Os inscritos a partir de 25 de julho de 1991 devem ter, pelo menos, 180 contribuições mensais.
A aposentadoria por tempo de contribuição é irreversível e irrenunciável: a partir do primeiro pagamento, o segurado não pode desistir do benefício.
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Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Para ter direito à aposentadoria integral o trabalhador homem deve comprovar pelo menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos.
Para requerer a aposentadoria proporcional, o trabalhador tem que combinar três requisitos: tempo de contribuição,pedágio e a idade mínima.
Os homens podem requerer aposentadoria proporcional aos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição (mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 30 anos de contribuição).
As mulheres têm direito à proporcional aos 48 anos de idade e 25 de contribuição (mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 25 anos de contribuição).
Qual a carência exigida ?
Para os segurados inscritos até 24/07/91 que implementaram todas as condições para se aposentar no ano de 2006, a carência exigida é de 150 contribuições. Esta carência aumenta em 6 contribuições a cada ano (sendo de 156 em 2007, 162 em 2008 e assim por diante, até chegar a 180).
Para os segurados inscritos após 24/07/91, a carência é sempre de 180 contribuições mensais.
Para requerer a aposentadoria proporcional, o trabalhador tem que combinar três requisitos: tempo de contribuição,pedágio e a idade mínima.
Os homens podem requerer aposentadoria proporcional aos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição (mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 30 anos de contribuição).
As mulheres têm direito à proporcional aos 48 anos de idade e 25 de contribuição (mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 25 anos de contribuição).
Qual a carência exigida ?
Para os segurados inscritos até 24/07/91 que implementaram todas as condições para se aposentar no ano de 2006, a carência exigida é de 150 contribuições. Esta carência aumenta em 6 contribuições a cada ano (sendo de 156 em 2007, 162 em 2008 e assim por diante, até chegar a 180).
Para os segurados inscritos após 24/07/91, a carência é sempre de 180 contribuições mensais.
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Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Aposentadoria por invalidez
Benefício concedido aos trabalhadores que, por doença ou acidente, forem considerados pela perícia médica da Previdência Social incapacitados para exercer suas atividades ou outro tipo de serviço que lhes garanta o sustento.
Não tem direito à aposentadoria por invalidez quem, ao se filiar à Previdência Social, já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resultar no agravamento da enfermidade.
Quem recebe aposentadoria por invalidez tem que passar por perícia médica de dois em dois anos, se não, o benefício é suspenso.
A aposentadoria deixa de ser paga quando o segurado recupera a capacidade e volta ao trabalho.
Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem que contribuir para a Previdência Social por no mínimo 12 meses, no caso de doença. Se for acidente, esse prazo de carência não é exigido, mas é preciso estar inscrito na Previdência Social.Informações sobre o pagamento
Se o trabalhador estiver recebendo auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez será paga a partir do dia imediatamente posterior ao da cessão do auxílio-doença.Se o trabalhador não estiver recebendo auxílio-doença: Empregados - a partir do 16º dia de afastamento da atividade ou a partir da data de entrada do requerimento, se entre o afastamento e o pedido decorrerem mais de 30 dias.
Demais segurados - a partir da data da incapacidade ou a partir da data de entrada do requerimento, quando solicitado após o 30º dia de afastamento do trabalho.
Se a Previdência Social for informada oficialmente da internação hospitalar ou do tratamento ambulatorial, após avaliação pela perícia médica, a aposentadoria começa a ser paga no 16º dia do afastamento ou na data de início da incapacidade, independentemente da data do pedido.Não perca tempo nas filas do INSS.
Não tem direito à aposentadoria por invalidez quem, ao se filiar à Previdência Social, já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resultar no agravamento da enfermidade.
Quem recebe aposentadoria por invalidez tem que passar por perícia médica de dois em dois anos, se não, o benefício é suspenso.
A aposentadoria deixa de ser paga quando o segurado recupera a capacidade e volta ao trabalho.
Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem que contribuir para a Previdência Social por no mínimo 12 meses, no caso de doença. Se for acidente, esse prazo de carência não é exigido, mas é preciso estar inscrito na Previdência Social.Informações sobre o pagamento
Se o trabalhador estiver recebendo auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez será paga a partir do dia imediatamente posterior ao da cessão do auxílio-doença.Se o trabalhador não estiver recebendo auxílio-doença: Empregados - a partir do 16º dia de afastamento da atividade ou a partir da data de entrada do requerimento, se entre o afastamento e o pedido decorrerem mais de 30 dias.
Demais segurados - a partir da data da incapacidade ou a partir da data de entrada do requerimento, quando solicitado após o 30º dia de afastamento do trabalho.
Se a Previdência Social for informada oficialmente da internação hospitalar ou do tratamento ambulatorial, após avaliação pela perícia médica, a aposentadoria começa a ser paga no 16º dia do afastamento ou na data de início da incapacidade, independentemente da data do pedido.Não perca tempo nas filas do INSS.
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Aposentadoria por invalidez
Aposentadoria por idade
Quem tem direito ?
Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino aos 65 anos e do sexo feminino aos 60 anos de idade.
Os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria por idade com cinco anos a menos: aos 60 anos, homens, e aos 55 anos, mulheres.
Qual a carência exigida ?
Para solicitar o benefício, os trabalhadores urbanos inscritos a partir de 25 de julho de 1991 precisam comprovar 180 contribuições mensais.
Os rurais têm de provar, com documentos, 180 meses de trabalho no campo.Para fins de aposentadoria por idade do trabalhador rural, não será considerada a perda da qualidade de segurado nos intervalos entre as atividades rurícolas, devendo, entretanto, estar o segurado exercendo a atividade rural na data de entrada do requerimento ou na data em que implementou todas as condições exigidas para o benefício.
Para os trabalhadores urbanos inscritos até 24/07/91 que implementaram todas as condições para se aposentar no ano de 2006, a carência exigida é de 150 contribuições. Esta carência aumenta em 6 contribuições a cada ano (sendo de 156 em 2007, 162 em 2008 e assim por diante, até chegar a 180).
Para os trabalhadores urbanos inscritos após 24/07/91, a carência é sempre de 180 contribuições mensais. Os trabalhadores rurais têm de provar, com documentos, 180 meses de trabalho no campo.
Para fins de aposentadoria por idade do trabalhador rural, não será considerada a perda da qualidade de segurado nos intervalos entre as atividades rurícolas, devendo, entretanto, estar o segurado exercendo a atividade rural na data de entrada do requerimento ou na data em que implementou todas as condições exigidas para o benefício.
Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino aos 65 anos e do sexo feminino aos 60 anos de idade.
Os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria por idade com cinco anos a menos: aos 60 anos, homens, e aos 55 anos, mulheres.
Qual a carência exigida ?
Para solicitar o benefício, os trabalhadores urbanos inscritos a partir de 25 de julho de 1991 precisam comprovar 180 contribuições mensais.
Os rurais têm de provar, com documentos, 180 meses de trabalho no campo.Para fins de aposentadoria por idade do trabalhador rural, não será considerada a perda da qualidade de segurado nos intervalos entre as atividades rurícolas, devendo, entretanto, estar o segurado exercendo a atividade rural na data de entrada do requerimento ou na data em que implementou todas as condições exigidas para o benefício.
Para os trabalhadores urbanos inscritos até 24/07/91 que implementaram todas as condições para se aposentar no ano de 2006, a carência exigida é de 150 contribuições. Esta carência aumenta em 6 contribuições a cada ano (sendo de 156 em 2007, 162 em 2008 e assim por diante, até chegar a 180).
Para os trabalhadores urbanos inscritos após 24/07/91, a carência é sempre de 180 contribuições mensais. Os trabalhadores rurais têm de provar, com documentos, 180 meses de trabalho no campo.
Para fins de aposentadoria por idade do trabalhador rural, não será considerada a perda da qualidade de segurado nos intervalos entre as atividades rurícolas, devendo, entretanto, estar o segurado exercendo a atividade rural na data de entrada do requerimento ou na data em que implementou todas as condições exigidas para o benefício.
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Aposentadoria especial
Benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. Para ter direito à aposentadoria especial, o trabalhador deverá comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva exposição aos agentes físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15, 20 ou 25 anos).
A comprovação será feita em formulário do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), preenchido pela empresa com base em Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCA), expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.Cooperativas de produção deverão elaborar o Perfil Profissiográfico Previdenciário dos associados que trabalham em condições especiais de acordo com a IN/INSS/DC nº 087/03.
Cooperativas de trabalho terão que elaborar o PPP com base em informações da empresa contratante.
O PPP, instituído pela IN/INSS/DC nº 090/03, incluirá informações dos formulários SB-40, DISES BE - 5235, DSS 8030 e DIRBEN 8030, que terão eficácia até 30 de outubro de 2003.
A partir de 1º de novembro de 2003, será dispensada a apresentação do LTCAT, mas o documento deverá permanecer na empresa à disposição da Previdência Social.
A empresa é obrigada a fornecer cópia autêntica do PPP ao trabalhador em caso de demissão.
Para ter direito ao benefício, o trabalhador inscrito a partir de 25 de julho de 1991 deverá comprovar no mínimo 180 contribuições mensais.
Os inscritos até essa data devem seguir a tabela progressiva.
A perda da qualidade de segurado não será considerada para concessão de aposentadoria especial, segundo a Lei nº 10.666/03.
A comprovação será feita em formulário do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), preenchido pela empresa com base em Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCA), expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.Cooperativas de produção deverão elaborar o Perfil Profissiográfico Previdenciário dos associados que trabalham em condições especiais de acordo com a IN/INSS/DC nº 087/03.
Cooperativas de trabalho terão que elaborar o PPP com base em informações da empresa contratante.
O PPP, instituído pela IN/INSS/DC nº 090/03, incluirá informações dos formulários SB-40, DISES BE - 5235, DSS 8030 e DIRBEN 8030, que terão eficácia até 30 de outubro de 2003.
A partir de 1º de novembro de 2003, será dispensada a apresentação do LTCAT, mas o documento deverá permanecer na empresa à disposição da Previdência Social.
A empresa é obrigada a fornecer cópia autêntica do PPP ao trabalhador em caso de demissão.
Para ter direito ao benefício, o trabalhador inscrito a partir de 25 de julho de 1991 deverá comprovar no mínimo 180 contribuições mensais.
Os inscritos até essa data devem seguir a tabela progressiva.
A perda da qualidade de segurado não será considerada para concessão de aposentadoria especial, segundo a Lei nº 10.666/03.
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