O cardiologista Roberto Kalil Filho, médico pessoal de Luiz Inácio Lula da Silva, 64, afirmou que o presidente passa bem após sofrer uma crise de hipertensão durante visita ao Recife, em Pernambuco. “O presidente é uma pessoa saudável. Ele está bem”, disse aos jornalistas após conversar com Lula no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, onde a comitiva presidencial desembarcou por volta das 11h10 de hoje.
Lula teve uma crise de hipertensão ontem à noite, quando estava no avião que o levaria para o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Ele foi internado no Real Hospital Português de Beneficência (RHP), na capital pernambucana, onde passou a noite. Lula recebeu alta às 6h55 de hoje e a agenda dele foi cancelada até segunda-feira (1º), por orientação médica.
“Ele teve um aumento de pressão. Foi controlado. Fizeram [no Recife] uma avaliação clínica dele e acharam por bem dispensar o presidente porque estava tudo bem. Como estava previsto, talvez ele faça nos próximos dias um check-up anual”, explicou o médico. "Eu gostaria que essa avaliação fosse feita o mais rápido possível”, disse Kalil.
Mais cedo, o cardiologista havia dito que Lula fará um check-up “nem que tenha que ser puxado pela orelha”. A série de exames deve ser realizada ainda neste final de semana, provavelmente no Hospital Sírio Libanês. Kalil contou ainda que monitorou o estado de saúde do presidente desde a noite de ontem, por telefone.
Lula teve uma crise de hipertensão ontem à noite, quando estava no avião que o levaria para o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Ele foi internado no Real Hospital Português de Beneficência (RHP), na capital pernambucana, onde passou a noite. Lula recebeu alta às 6h55 de hoje e a agenda dele foi cancelada até segunda-feira (1º), por orientação médica.
Segundo o boletim médico, Lula teve uma crise hipertensiva, causada por forte estresse.
A pressão do presidente chegou a 18 x 12, quando normalmente fica em 11 x 8.
O Hospital Sírio Libanês informou que ele não passou por exames no último ano.
Na Suíça, Lula receberia o prêmio de Estadista Global. Ele será representado pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Em Davos, estão presentes vários membros do governo brasileiro, entre eles o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
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